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SOBRE NÓS

        A Casa do Pequeno Trabalhador, fundada em 19/11/1971 pelo Juiz de Direito da Comarca de Atibaia, Drº José Roberto Paim, é uma sociedade civil de caráter beneficente sem fins lucrativos que teve seu surgimento com a finalidade de dar amparo, orientação moral, cívica e assistência social a menores do sexo masculino de 8 a 16 anos na Comarca de Atibaia. A sede inicial foi na antiga Estação de Caetetuba, bairro marcado por grande carência social. Os primeiros trabalhadores foram os guardas mirins e engraxates que participaram de um processo seletivo que continha teste psicológico, língua portuguesa, matemática e estudos sociais.

            

        A entidade sempre teve a preocupação de oferecer aos jovens de Atibaia uma perspectiva de futuro. Antigamente de forma assistencialista, mas agora, adequada às novas diretrizes da lei  nº 10.097. Os adolescentes que estão vivendo em situação de vulnerabilidade social são preparados para ingressar de forma qualificada no mercado de trabalho.

        Nos 46 anos de existência da entidade, destacamos um número aproximado de 4500 (quatro mil e quinhentos) aprendizes que passaram pelo Programa Jovem Aprendiz, destes, 2200 (dois mil e duzentos) foram efetivados na empresa contratante e o restante inseridos no mercado de trabalho. Cabe ressaltar, que o público alvo é formado por adolescentes de 14 a 18 anos provenientes do município de Atibaia.

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Casa do Pequeno Trabalhador foi homenageada pela Câmara de Atibaia

A Capeta, como é carinhosamente chamada, tem caráter beneficente, sem fins lucrativos, e prepara jovens de 14 a 24 anos para o mercado de trabalho.

A Casa do Pequeno Trabalhador ganhou destaque na Câmara nas duas últimas sessões. Na semana passada, houve a entrega de moção de congratulações, apresentada pela vereadora Ana Beathalter. Nesta semana, o presidente da entidade, Idário Antiqueira ocupou a Tribuna Livre para apresentar as atividades e solicitar mais apoio por parte dos empresários da cidade. A Capeta, como é carinhosamente chamada, tem caráter beneficente, sem fins lucrativos, e prepara jovens de 14 a 24 anos para o mercado de trabalho.
Além do presidente ldário, a Casa conta com profissionais reconhecidos em sua equipe, entre eles o conselheiro Douglas Fiandra Flores, a gerente operacional Rosa Leite da Cunha e o professor Paulo Righi, que foi colunista do jornal O Atibaiense. Fundada em 1971 pelo Juiz de Direito da Comarca de Atibaia Dr. José Roberto Paim, procura dar amparo, orientação moral, cívica e assistência social a menores do sexo masculino. A sede inicial foi na antiga Estação de Caetetuba, bairro marcado por grande carência social. 

Os primeiros trabalhadores foram os guardas mirins e engraxates, que participavam de processo seletivo contendo teste psicológico, língua portuguesa, matemática e estudos sociais.Segundo o texto da moção de congratulações, “a entidade sempre teve a preocupação de oferecer aos jovens de Atibaia uma perspectiva. Antigamente, esse apoio acontecia de forma assistencialista, mas hoje está adequado às diretrizes da Lei do Aprendiz (nº 10.097), que determina que toda empresa de grande ou médio porte deve ter de 5% a 15% de aprendizes entre seus funcionários”.A Casa do Pequeno Trabalhador, em seus 51 anos de história, atendeu cerca de 5.000 aprendizes, que passaram pelo Programa Jovem Aprendiz. Mais de 2.500 foram efetivados em empresas contratantes e o restante vivenciou corretamente o primeiro emprego e conquistou a chance de um futuro digno e promissor. Nas duas sessões, os vereadores reafirmaram o conceito de que a entidade deve continuar “sua missão por muitos e muitos anos, fazendo a diferença na vida de milhares de pessoas”.

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